Você conhece a ferramenta de tradução de linguagem neutra e inclusiva?
Se liga no DILES+, que veio pra descomplicar esse universo.
Como criadories e precursories da linguagem neutra no Brasil o Instituto [SSEX BBOX] – gênero e sexualidade fora da caixa, e a [DIVERSITY BBOX] – consultoria especializada para a equidade social e para a promoção da diversidade em corporações e instituições, lançam no Brasil, o Dossiê de Linguagem Neutra e Inclusiva, com o autore e pesquisadore Pri Bertucci e com novos capítulos desenvolvidos por coautories como Amanda Monteiro, CV Viverito, Francesco Crisci , Jaqueline Gomes de Jesus, Mikkel Mergener Mendes e Paula Ramos Pacheco.
Durante a Feira Trans 2022, no dia 11/06, tivemos uma plenária de Lançamento do DOSSIÊ DE LINGUAGEM NEUTRA INCLUSIVA no Brasil, livro de Pri Bertucci, com um resumo de sua pesquisa de dez anos sobre o tema. O painel de lançamento teve a participação da professora Jaqueline Gomes Jesus e Francesco Crisci, e fizemos reflexões de UX e linguagem neutra e inclusiva. A plenária foi uma verdadeira aula sobre o tema e pode ser acompanhada ONLINE na aquisição do dossiê na plataforma de educação a distância da [DIVERSITY BBOX] consultoria.
O lançamento em Portugal com cinco eventos em Lisboa e Porto, aconteceu entre 25 de setembro e 4 de outubro de 2021. Com o intuito de conscientizar a sociedade e tornar esse tema acessível a espaços e organizações pelo mundo, o lançamento internacional foi realizado com parceria da Rede Brasil do Pacto Global da ONU, OUT&EQUAL; principal organização do mundo ligada à equidade LGBTQ+ no trabalho, Núcleo NuPride da Universidade Nova Lisboa, Espaço cultural Valsa, e Opus Diversidade, a mais antiga organização LGBTQIAP+ de Portugal, e com patrocínio oficial de Mattos Filho Advogados. Também conta com o apoio de organizações parceiras Transparente Consultoria, Junta de Freguesia de Benfica, Queer as Fuck, Mostra Internacional Drag King Queer, Dezanove, Queer Tropical, Casa Comum.
Trechos do Dossiê de Linguagem Neutra e Inclusiva.
Comunicar de forma inclusiva significa ter a consciência de que a sociedade – e, por consequência, o ambiente de trabalho – é composto por pessoas com diferentes características e identidades. Por isso, é importante que a comunicação inclua, valorize, respeite e acolha toda a diversidade inerente às nossas existências.
Mas a língua é um fato tão diário que a assumimos como natural: são pouquíssimas as vezes em que questionamos o seu alcance, importância e significados. A ideia de naturalidade ainda se agarra à ideia de normalidade. E é aí que mora o problema, uma vez que a comunicação normativa reforça as vantagens e os privilégios simbólicos que estruturam a nossa comunicação. Para o antropólogo polonês Edward Sapir: “Falta apenas um momento de reflexão para nos convencermos de que a naturalidade da língua é uma impressão ilusória”.
A linguagem não é algo natural, mas uma constituição social e histórica. A língua varia de uma cultura para a outra, assim como a maneira de aprendê-la e ensiná-la. As palavras formam a nossa maneira de pensar, sentir e perceber a realidade, além de determinar o mundo que nos rodeia, valores imperantes na sociedade, nossas diferenças e prioridades. Tudo isso pode ser modificado com a nossa comunicação.
Será a linguagem mais inclusiva um possível instrumento de transformação social para além da binariedade e polarização social que enfrentamos neste momento da história?
Trata-se de valorizar e de estar ciente das diferentes maneiras pelas quais uma pessoa pode se comunicar. Dessa forma, permitimos que essas pessoas façam e compreendam as suas escolhas, expressem sentimentos, necessidades e possam se envolver com o mundo à sua volta.
A comunicação pode ser usada para definir e consolidar as nossas atitudes e percepções, além de voltar a padronizar os nossos sistemas de crença dentro de contextos sociais que, enquanto sociedade, incorporamos até agora. Muitas das crenças e ações que aprendemos nesses sistemas de crença não são, necessariamente, verdadeiras. À medida que nos tornamos mais conscientes disso, abre-se espaço para novas percepções e para mais possibilidades. E é isso que pode gerar grandes transformações pessoais e coletivas. Modificar e atualizar a nossa linguagem é um movimento saudável, porque é através dessa nova linguagem que conseguimos interpretar os comportamentos que refletem o mundo no qual desejamos viver e trabalhar.
A linguagem também muda a alta velocidade. A maneira correta de falar sobre as pessoas, suas identidades, gêneros, corpos e geografias estão em constante movimento. As terminologias contidas neste dossiê, mesmo que definidas com precisão podem ser transformadas, ressignificadas, substituídas ou até mesmo extintas. Portanto, sabemos que, ao escrever este documento, estamos criando algo instantaneamente datado. Ainda assim, o conhecimento contido nestas páginas é necessário e urgente: a linguagem neutra e inclusiva pode nos ajudar a ir além da binariedade e da polarização social que enfrentamos neste momento da história. A linguagem neutra e inclusiva não é apenas uma neolinguagem, mas sim uma recuperação de linguagem.”
A Inclusão é parte principal de qualquer agenda de desenvolvimento no mais amplo sentido da palavra. E a linguagem é o fundamental de quem somos como indivíduos e como sociedade, por isso, é tão importante que seja neutra e inclusiva, ainda mais num país com um histórico tão grande de preconceito e machismo. E isso deve expandir-se para a cultura empresarial. Fazer parte da equipa, expressão usada com frequência pelo setor privado, não é apenas ter um crachá, é ser reconhecida, reconhecido ou reconhecide como a pessoa é de facto. Por isso, o Dossiê de Linguagem Neutra e Inclusiva é mais do que fundamental, é mandatório”.
Tudo o que é novo assusta! Assim foi no início dos trabalhos sobre o tema no Brasil conduzido por Pri Bertucci nas conferências internacionais [SSEX BBOX] nas quais participei de várias edições. E esse “novo”ainda assusta... A nossa sociedade está acomodada à convivência com o patriarcado. Quando o debate da linguagem neutra surgiu, em meados de 2014, muita gente não acreditou na sua potencialidade, mas não esperavam que tanta gente se adequasse, não só por moda, mas por ser acolhida pela estratégia. Não é para se sobrepor a outra linguagem de género e anti sexista já conquistada, é para continuar a ampliar o acolhimento linguístico. O Dossiê de Linguagem Neutra e Inclusiva chega num excelente momento da história do movimento LGBTQIAP+”
Desenvolver a linguagem neutra e inclusiva numa sociedade como a nossa, generificada (de género) e excludente, é um desafio monumental, porém, imprescindível. Os géneros não serão abolidos, nem recriados, apenas pelos discursos. Da mesma maneira, não conseguiremos libertar os corpos de estereótipos ligados a ideais normativos sem passar pela linguagem, reconhecendo a pluralidade de identidades e formas de expressão, e indo além da superfície das palavras e do fetiche das siglas. O presente dossiê traduz esse tema e dialoga com a pesquisa sobre a história da linguagem neutra que tenho desenvolvido com Pri Bertucci”.
A linguagem neutra e inclusiva fornece à sociedade uma estrutura de conhecimento que muda a forma como conceituamos o mundo ao nosso redor. O Dossiê de Linguagem Neutra e Inclusiva é uma ferramenta poderosa de mudança de cultura, que nos ensina a criar espaço para todes nas nossas conversas e a centrar a linguagem que é criada para a comunidade, pela comunidade”.
Imperdível leitura da consolidação do trabalho de Pri Bertucci que trouxe a adaptação da linguagem neutra para português, e tem desenvolvido um importante e amplo trabalho de educação sobre o tema há quase uma década no Brasil".
A linguagem neutra e inclusiva faz-me acreditar na construção de uma humanidade na qual a comunicação une em vez de separar, acolhe em vez de repelir e respeita em vez de agredir ou anular vidas.”
A língua é dinâmica e o seu movimento deve contribuir para que mais pessoas sejam incluídas e consigam comunicar. Enquanto resultado de pesquisa cuidadosa este é um dossiê essencial".
A linguagem é parte fundamental da individualidade, sendo o laço mais forte e basilar do contexto sócio-histórico-cultural de cada indivíduo. A promoção de uma linguagem neutra e inclusiva, sobretudo em línguas latinas tão enraizadas à distinção de género como o português, é um vetor de mudança cultural necessária à promoção da inclusão de todo o espectro da individualidade. O Dossiê de Linguagem Neutra e Inclusiva cumpre de forma ímpar esse propósito".
O Dossiê de Linguagem Neutra e Inclusiva é uma leitura necessária para pessoas Trans no Brasil, principalmente para essa nova geração de pessoas Trans não binárias. É preciso lembrar de quem veio antes. Pri Bertucci está na vanguarda da linguagem neutra ou não binária há mais de 10 anos. Ile foi a primeira pessoa não binária que conheci há mais de uma década atrás, ile é considerado internacionalmente uma das primeiras pessoas trans não binárias da América Latina e começou a difundir a linguagem neutra no Brasil antes desse tema se popularizar. Esse assunto de linguagem neutra, na sua versão contemporânea, basicamente nasceu na Califórnia e Pri Bertucci teve a possibilidade de vivenciar isso no auge e poder dividir com o mundo suas experiências através do projeto [SSEX BBOX]. Eu sou uma prova viva e estive presente acompanhando o desenvolvimento dessa pesquisa e trabalho em São Francisco, São Paulo, Berlim e Barcelona que culminou nas CONFERÊNCIAS INTERNACIONAIS [SSEX BBOX], maiores conferências LGBTQIA+ da América Latina, na qual tive o prazer de participar em minha ida ao Brasil em 2015. Pri têm defendido os direitos para pessoas LGBTQIA + e não binárias e é fundamental para fazer a mudança global.
A consolidação da pesquisa de uma década e do trabalho de Pri Bertucci no Dossiê de Linguagem Neutra e inclusiva é um marco pois compreendermos que o uso da linguagem neutra e inclusiva não é sobre palavras mas sim sobre pessoas, é muito importante não só nas relações corporativas mas também nos conecta com a pluralidade de existências da sociedade, além de humanizar a comunicação.”
A concretização da Linguagem Neutra através do seu amplo conhecimento e utilização, nos leva à percepção de um mundo real e que, em muitos casos, só existe no nosso pensamento. O trabalho realizado por Pri Bertucci no Dossiê de Linguagem Neutra e Inclusiva é uma forma concreta de desenvolvermos na prática ambientes mais Diversos e Inclusivos nas nossas vidas pessoais e profissionais. Este é o caminho para construirmos um mundo mais igual e melhor e termos a certeza que o amanhã será sempre melhor que o hoje!”
Poucas coisas são tão importantes para uma cultura quanto a linguagem, e como qualquer forma de expressão, ela é e deve continuar sendo viva, transformadora, desafiadora e acolhedora. A Linguagem Neutra e Inclusiva são formas imprescindíveis de se repensar as formas com que nos comunicamos, e o Dossiê apresenta, além de um resgate histórico e cultural, reflexões e exercícios importantes. Se quisermos avançar na Diversidade, Inclusão e Equidade como sociedade, precisamos encarar de frente os nossos preconceitos e vieses, inclusive linguisticamente. Aqui, encontramos os primeiros e grandes passos de um diálogo vivo, cheio de amor e respeito”.
Eu estive em todas as edições da conferência internacional [SSEX BBOX] desde a segunda edição em 2016. Nesta edição, tive contato com o Manifesto Ile, onde percebi a ênfase da importância do vocabulário inclusivo e da comunicação não violenta. As discussões e temáticas me fizeram sentir uma avalanche de desconstrução interna. Eu adquiri vários broches, aquele clássico do pronome Ile com a bandeira trans no evento, no qual tenho até hoje! Esse broche com o símbolo do Manifesto Ile é uma referência que carrego comigo para mostrar-me como aliado do movimento, além da minha bandeira, na luta por um SUS que realmente seja para todos, todas e todes! Através do conhecimento adquirido nas conferências internacionais do [SSEX BBOX] pude pautar muitos debates, discussões e ser um difusor, não apenas no ambiente de trabalho, de como uma linguagem inclusiva pode causar mais acolhimentos e cuidar do outro ser humano, ao invés de apenas "estigmatizar. Hoje, meu projeto de Mestrado busca compreender a visão das pessoas trans em relação ao acolhimento recebido no SUS e quais os desafios que a Saúde Pública apresenta para acolher estas pessoas. O Manifesto Ile perdura. A luta é contínua!"
Por volta de 2012 eu conheci o trabalho do Instituto [SSEX BBOX] Momento em que questionava e buscava entender – ainda mais - sobre minha sexualidade, gênero e minha corpa esquisita de forma mais profunda. Assistia os vídeos no canal do Vimeo do projeto e passei a acompanhar as demais produções. Pensar corpas, gêneros e sexualidades é indissociavelmente pensar sobre linguagem e fui entendendo um pouco mais sobre tudo isso também pelo Instituto [SSEX BBOX] . Em 2014 tive a alegria de ir ao meu primeiro encontro presencial do Circuito [SSEX BBOX] Para gente que é da periferia dos entornos de São Paulo, ir até a cidade não é sempre fácil ou possível, mas tudo deu certo nesse dia. Era o evento de pré-estreia do curta “Um dia com Laerte”dirigido por outra pessoa, Trans Pri Bertucci. Depois da exibição, ainda tivemos uma conversa com a própria Laerte, protagonista do filme. Além de estar mais perto e sentindo todas essas discussões mais vivas, a sensação de proteção e realização em estar com “a minha gente”, estar perto de pessoas – que assim como eu – sentem a mão pesada do cisheteroterrorismo. Estávamos ali, todes juntes, pensando sobre nossas existências e resistências e levantes. Falando em Pajubá, pensando em uma linguagem neutra, usando pronome ile, articulando uma língua nossa, bipartida e nunca binária e, sobretudo, antipatriarcal. Dez anos depois sigo acompanhando o Instituto [SSEX BBOX] como uma referência. Aprendendo, escutando, crescendo!"
Poucas coisas são tão importantes para uma cultura quanto a linguagem, e como qualquer forma de expressão, ela é e deve continuar sendo viva, transformadora, desafiadora e acolhedora. A Linguagem Neutra e Inclusiva são formas imprescindíveis de se repensar as formas com que nos comunicamos, e o Dossiê apresenta, além de um resgate histórico e cultural, reflexões e exercícios importantes. Se quisermos avançar na Diversidade, Inclusão e Equidade como sociedade, precisamos encarar de frente os nossos preconceitos e vieses, inclusive linguisticamente. Aqui, encontramos os primeiros e grandes passos de um diálogo vivo, cheio de amor e respeito."
A linguagem é fundamental para definir quem somos como indivíduo e sociedade, por isso é importante que ela seja inclusiva. Uma linguagem que acolhe ao invés de anular vivências. O Dossiê de Linguagem Neutra e Inclusiva, que completa 10 anos, foi um trabalho pioneiro de Pri Bertucci e Instituto[ SSEX BBOX], de adaptação para o português fomentando o debate sobre a linguagem neutra no Brasil e tive o prazer de acompanhar as primeiras oficinas em São Paulo no ano de 2014”
Vejo a linguagem neutra como uma ferramenta potente na compreensão e transformação das concepções de gênero ocidental-hegemônicas. Associada à prática da fala, ela possui uma concretude que nos força a ir de encontro aos marcadores de gênero, abrindo o espaço para que nos aprofundemos nos significados que esses marcadores representam. Acho que não é à toa que há tanta resistência e dificuldade com a linguagem neutra. O que provoca mudança, é difícil de encarar, mas é necessário"
Pri Bertucci e Dra. Carol Queen no CSC (Center for Sex and Culture) em São Francisco – Durante Lançamento do primeiro episódio da Série [SSEX BBOX] .O CSC possui o maior acervo literário dos Estados Unidos sobre gênero e sexualidade. Em 2019, o CSC fechou as portas e teve seu acervo doado para a Universidade de Harvard.
Foto: Livia Sá 30 de janeiro de 2012Laerte Coutinho, João W. Nery e público durante o lançamento da Revista [SSEX BBOX] em um dos eventos do Circuito [SSEX BBOX] na Sala Crisantempo. O evento aconteceu em várias cidades do Brasil com temas como Cultura Queer, não binariedade e Linguagem Neutra.
Foto: Felipe Lisboa Castro 15 de maio 2013Plateia durante evento do Instituto [SSEX BBOX] sobre gênero, vivências trans, não binariedade e linguagem neutra, promovido pelo coletivo Puc Purpurina. Conversa no Tucarena, teatro da PUC em São Paulo - Introdução da sigla LGBTQIA+ no Brasil e do pronome ILE/DILE
Foto: Arquivo Instituto [SSEX BBOX] 18 de junho de 2014Mesa de debate, A História e o Futuro da Identidade Queer, Equipe, convidades, palestrantes e Muita emoção no encontro histórico de João W. Nery, considerado o primeiro homem trans do Brasil, e Buck Angel, considerado o primeiro homem trans dos Estados Unidos, ao final da palestra de Buck Angel na 1ª Conferência Internacional [SSEX BBOX] e do MixBrasil 2015, realizada no Centro Cultural São Paulo (CCSP) - Sala Adoniran Barbosa
Foto: Dani Villar 17 de novembro de 2015Com o apoio de Queerasfuck, Queeraoke e Mostra Internacional Drag Kings Queer
Local - Espaço Valsa
R. Angelina Vidal 13, 1170-166 Lisboa
Metro mais próximo: intendente
Pri Bertucci e Dra. Carol Queen no CSC (Center for Sex and Culture) em São Francisco – Durante Lançamento do primeiro episódio da Série [SSEX BBOX] .O CSC possui o maior acervo literário dos Estados Unidos sobre gênero e sexualidade. Em 2019, o CSC fechou as portas e teve seu acervo doado para a Universidade de Harvard.
Foto: Livia Sá 30 de janeiro de 2012Laerte Coutinho, João W. Nery e público durante o lançamento da Revista [SSEX BBOX] em um dos eventos do Circuito [SSEX BBOX] na Sala Crisantempo. O evento aconteceu em várias cidades do Brasil com temas como Cultura Queer, não binariedade e Linguagem Neutra.
Foto: Felipe Lisboa Castro 15 de maio 2013Plateia durante evento do Instituto [SSEX BBOX] sobre gênero, vivências trans, não binariedade e linguagem neutra, promovido pelo coletivo Puc Purpurina. Conversa no Tucarena, teatro da PUC em São Paulo - Introdução da sigla LGBTQIA+ no Brasil e do pronome ILE/DILE
Foto: Arquivo Instituto [SSEX BBOX] 18 de junho de 2014Mesa de debate, A História e o Futuro da Identidade Queer, Equipe, convidades, palestrantes e Muita emoção no encontro histórico de João W. Nery, considerado o primeiro homem trans do Brasil, e Buck Angel, considerado o primeiro homem trans dos Estados Unidos, ao final da palestra de Buck Angel na 1ª Conferência Internacional [SSEX BBOX] e do MixBrasil 2015, realizada no Centro Cultural São Paulo (CCSP) - Sala Adoniran Barbosa
Foto: Dani Villar 17 de novembro de 2015Com o apoio de Queerasfuck, Queeraoke e Mostra Internacional Drag Kings Queer
Local - Espaço Valsa
R. Angelina Vidal 13, 1170-166 Lisboa
Metro mais próximo: intendente
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